domingo, 24 de outubro de 2010

Meio quilo-jaule de verdades

Tradição oral.
Aqui o que se transmite é a fragilidade governamental!
Reformas, ação global.
Muito individualista por sinal.
Na noção entre bem e mal.
É minha terra assisti timida.
A sua propria partida.
Enquanto a água cai do céu, a rotação do globo.
Encharca-se de lagrimas as conquistas do meu povo.
E voltam-se ao principio denovo.
Não tem mais para onde expandir.
E a mãe natureza pergunta, porque vocês jogam o lixo aqui?
O homem não tem mais para aonde ir.
Com os soldados a frente para sentir.
O azar, de não mais voltar.
Vir; A crítica não aplaude quem não faz sorrir.
É o vírus da indignancia prestes a se contrair.
Protesto silêncioso.
Hábito pecaminoso.
Está na hora de aflorar as virtudes do virtuoso!
Aqui tudo é venenoso.
Os vícios, as linguas, os bolsos.
Que se esvazeiam com demasiada rapidez.
Planeja-se mais uma vez.
Mas aqui só tem vez!
Quem fala YO,YO ou 1, 2, 3.
Focalizando a insensatez.
Enquanto está se vigiando.
Os homens estão se tornando.
Outra coisa com alguém modelando.
A família sucumbe, o pai está gritando.
Os misseis silênciam o lamento, o menino esta chorando.
As pernas tremulas continuam carregando.
O peso de cristãos, judeus e muçulmanos.
Olhasse pasmo a individualização dos seres humanos.
E a lagrima escorre retraida no cantinho do rosto.
Não, aqui cada um assume o seu posto.
Ao passo que o suposto.
Motivo atenuante e virtuoso.
Que nos reporta ao centro do globo.
Encharcado de lodo.
O olhar frio do lobo!
Distanciado.
A premissa não procede como o esperado.
Sobrepujar o já vacilado.
Fora de foco, não contextualizado.
Senhor da guerra ovacionado.
Míssil de 20 mil km de abrangência, focalizado.
Terror protagonizado.
Uma bomba rélogio prestes a estourar.
O discurso dos lideres a insuflar!
Palavras vazias; Psitacismo.
Proveniente do trabalhador; Mecanismo.
Governo de outrora; Comunismo.
Quem se prontificará a libertar; O Liberalismo?

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