Tradição oral.
Aqui o que se transmite é a fragilidade governamental!
Reformas, ação global.
Muito individualista por sinal.
Na noção entre bem e mal.
É minha terra assisti timida.
A sua propria partida.
Enquanto a água cai do céu, a rotação do globo.
Encharca-se de lagrimas as conquistas do meu povo.
E voltam-se ao principio denovo.
Não tem mais para onde expandir.
E a mãe natureza pergunta, porque vocês jogam o lixo aqui?
O homem não tem mais para aonde ir.
Com os soldados a frente para sentir.
O azar, de não mais voltar.
Vir; A crítica não aplaude quem não faz sorrir.
É o vírus da indignancia prestes a se contrair.
Protesto silêncioso.
Hábito pecaminoso.
Está na hora de aflorar as virtudes do virtuoso!
Aqui tudo é venenoso.
Os vícios, as linguas, os bolsos.
Que se esvazeiam com demasiada rapidez.
Planeja-se mais uma vez.
Mas aqui só tem vez!
Quem fala YO,YO ou 1, 2, 3.
Focalizando a insensatez.
Enquanto está se vigiando.
Os homens estão se tornando.
Outra coisa com alguém modelando.
A família sucumbe, o pai está gritando.
Os misseis silênciam o lamento, o menino esta chorando.
As pernas tremulas continuam carregando.
O peso de cristãos, judeus e muçulmanos.
Olhasse pasmo a individualização dos seres humanos.
E a lagrima escorre retraida no cantinho do rosto.
Não, aqui cada um assume o seu posto.
Ao passo que o suposto.
Motivo atenuante e virtuoso.
Que nos reporta ao centro do globo.
Encharcado de lodo.
O olhar frio do lobo!
Distanciado.
A premissa não procede como o esperado.
Sobrepujar o já vacilado.
Fora de foco, não contextualizado.
Senhor da guerra ovacionado.
Míssil de 20 mil km de abrangência, focalizado.
Terror protagonizado.
Uma bomba rélogio prestes a estourar.
O discurso dos lideres a insuflar!
Palavras vazias; Psitacismo.
Proveniente do trabalhador; Mecanismo.
Governo de outrora; Comunismo.
Quem se prontificará a libertar; O Liberalismo?
domingo, 24 de outubro de 2010
Mundo Contraditório parte I
Mundo contraditório (parte I)
Um bom pressagio/ precede um adversário/ gladiador ou legionário/ não é pario/ pra arte da guerra/o milênio encerra/ com um saldo negativo/ são ossos do oficio/ aumento da criminalidade, acumulo do vicio/ no inicio/ era o verbo/ e o verbo se fez/ destruiu outra vez/ tudo com idéias/ parábolas, teorias abstratas/ mulheres de meia idade pacatas/ destruição das matas/ existencialismo inexistente/ discurso incoerente/ consetudinariamente/ vão se criando disparidades/ em todas as cidades/ desses burgos atrasados/ desses servos mal pagos/ porém fieis/ têm-se todos aos seus pés/ eterno mujahideen Radamés/ ao invés/ de seguir a tendenciosa tendência de moda/ ciclicamente como nossa sublime invenção,a roda/ ninguém denuncia que aqui Deus é uma pistola/ uma Taurus cromada/sem uma arma você não é nada/ porque nossa capacidade de dialogar não é utilizada/ sendo assim todos somos ignorantes/ medíocres infames/ que buscam a paz inexistente/ pois acreditam veemente/ nos que falam, falam, falam/ os que vendem munição, mas nunca atacam/Falem do islamismo/ sem confundir com radicalismo/os filhos de Ismael sofrem racismo/e isso os sociólogos não falam/ quando uma criança morre de fome eles se calam/ eles querem um país perfeito/ e usam um linguajar rebuscado pra causar efeito/ o presidente eleito/ é um boneco fantoche/ o filosofo que foge/ corre em direção ao saber/ sem saber ao certo o porque/ o que nós temos que ver?/passar e rever?/ pra rever o nosso conceito/ por que civis inocentes morrerem é aceito?/ oh meu Deus onde estará esse cruel defeito/ que os imperialistas chamam de pequeno deslize/ o advento da guerra/ sangue inocente encharca a terra/ mas só a guerra traz a morte digna/ entreguem para a minha mãe a minha insígnia/ pois eu sou mais um combatente/ na verdade todo mundo defende/ algum ponto de vista/ que se choca em alguma pista/ nessa eterna busca de temas/ que denunciam problemas/ sociais, morais, existenciais/ instituições penais/ métodos de tortura totalmente ilegais/ aplicados com intuitos meramente formais/ quem estará por traz/ dessa podridão/ estágio de quase que total escravidão/ manipulação/ incredulidade gera atrito/ as crianças choram/ filhas do conflito/ na Chechênia, na Caxemira, na Somália/ a autoridade retalha/ qualquer manifestação pró/ porque nós estamos sentenciados a morrer só/ sozinho contra as adversidades do mundo/ terrorismo oriundo/ de nós mesmos/ os fins continuam a justificar os meios/ meios intoleráveis de se conseguir/ meios cruéis de persuadir/ em contra-partida esforços inteligíveis para se reagir/ permanecer, vencer, resistir/ qualidades inerentes ao ser humano/ a maior arma de destruição em massa/ todos os dogmas não passam de uma farsa/ logo esse mundo não existe/ pelo menos acredite/ que eu sou somente uma miragem/ esse mundo é somente uma passagem/ que desgraçadamente convertesse no culto a auto-imagem/ que criticidade aflorada/ seria melhor ler o ser ou o nada/ ou apertar parafusos numa obra super faturada/ ordem econômica defasada/ sistema corruptor ou corruptível?/ a ordem natural autera-se conforme o nível/ de evolução que é aplicado/ o fruto do pecado/ não abriu respaldo/ a gente inocente/ anarquista descontente/ talvez seja o que mais cresce por aqui/ rir, sorrir/ algo a mais para se construir/ no dia em que o Senhor descansou/ o homem pela primeira vez discursou/ sobre a importância da guerra/ vencido em primeira instancia/ pela primeira vez as armas interromperam a infância/ lancem-se ao mundo, façam com que saibam/ como eles nos tratam/ a história do homem se confunde com a historia da tirania/ e a hipocrisia, a muito é um traço psicológico/ o que é lógico?/ nessas semelhanças rascunhadas para fora/ desses micro-poderes usados agora/ ler e conter/ tecer a estrada do saber/ pra fins pacíficos/ que culminam em interesses atípicos/ aos tiranos/ amor, versar sobre os poetas urbanos/ nossos planos/ são causas atômicas/ desses intelectuais preocupados com as crônicas/ de nada adianta pensar/ se você não vai mudar/ de Marx a Osama/ de Góbi ao Atacama/ todos temos sede/ sedentos, amor pela rede/ que nos aproxima, quanta distancia?/ quando eu era criança/ tudo parecia mais próximo que hoje/ porque o amanhã é tão distante/ que sofrimento constante/ ansiedade prolongada/ milênios que passam em velocidade acelerada/ enquanto o homem continua fazendo a coisa errada/ mais uma jogada/ descartem a era das mascaras/ das sinceridades raras/ o homem virou escravo do tempo/ a rasgar a paisagem urbana como o vento/ quem diria uma pitada de sarcasmo/ ninguém mais consegue tolerar/ quanto mais enfrentar/ rumo ao fim/ não cabe a mim/ o julgamento dessa tal situação/ de Sócrates a Platão/ maiêutica, não tira conclusão/ então/ voltamos ao principio/ o verbo quem diria é o meu oficio/
Um bom pressagio/ precede um adversário/ gladiador ou legionário/ não é pario/ pra arte da guerra/o milênio encerra/ com um saldo negativo/ são ossos do oficio/ aumento da criminalidade, acumulo do vicio/ no inicio/ era o verbo/ e o verbo se fez/ destruiu outra vez/ tudo com idéias/ parábolas, teorias abstratas/ mulheres de meia idade pacatas/ destruição das matas/ existencialismo inexistente/ discurso incoerente/ consetudinariamente/ vão se criando disparidades/ em todas as cidades/ desses burgos atrasados/ desses servos mal pagos/ porém fieis/ têm-se todos aos seus pés/ eterno mujahideen Radamés/ ao invés/ de seguir a tendenciosa tendência de moda/ ciclicamente como nossa sublime invenção,a roda/ ninguém denuncia que aqui Deus é uma pistola/ uma Taurus cromada/sem uma arma você não é nada/ porque nossa capacidade de dialogar não é utilizada/ sendo assim todos somos ignorantes/ medíocres infames/ que buscam a paz inexistente/ pois acreditam veemente/ nos que falam, falam, falam/ os que vendem munição, mas nunca atacam/Falem do islamismo/ sem confundir com radicalismo/os filhos de Ismael sofrem racismo/e isso os sociólogos não falam/ quando uma criança morre de fome eles se calam/ eles querem um país perfeito/ e usam um linguajar rebuscado pra causar efeito/ o presidente eleito/ é um boneco fantoche/ o filosofo que foge/ corre em direção ao saber/ sem saber ao certo o porque/ o que nós temos que ver?/passar e rever?/ pra rever o nosso conceito/ por que civis inocentes morrerem é aceito?/ oh meu Deus onde estará esse cruel defeito/ que os imperialistas chamam de pequeno deslize/ o advento da guerra/ sangue inocente encharca a terra/ mas só a guerra traz a morte digna/ entreguem para a minha mãe a minha insígnia/ pois eu sou mais um combatente/ na verdade todo mundo defende/ algum ponto de vista/ que se choca em alguma pista/ nessa eterna busca de temas/ que denunciam problemas/ sociais, morais, existenciais/ instituições penais/ métodos de tortura totalmente ilegais/ aplicados com intuitos meramente formais/ quem estará por traz/ dessa podridão/ estágio de quase que total escravidão/ manipulação/ incredulidade gera atrito/ as crianças choram/ filhas do conflito/ na Chechênia, na Caxemira, na Somália/ a autoridade retalha/ qualquer manifestação pró/ porque nós estamos sentenciados a morrer só/ sozinho contra as adversidades do mundo/ terrorismo oriundo/ de nós mesmos/ os fins continuam a justificar os meios/ meios intoleráveis de se conseguir/ meios cruéis de persuadir/ em contra-partida esforços inteligíveis para se reagir/ permanecer, vencer, resistir/ qualidades inerentes ao ser humano/ a maior arma de destruição em massa/ todos os dogmas não passam de uma farsa/ logo esse mundo não existe/ pelo menos acredite/ que eu sou somente uma miragem/ esse mundo é somente uma passagem/ que desgraçadamente convertesse no culto a auto-imagem/ que criticidade aflorada/ seria melhor ler o ser ou o nada/ ou apertar parafusos numa obra super faturada/ ordem econômica defasada/ sistema corruptor ou corruptível?/ a ordem natural autera-se conforme o nível/ de evolução que é aplicado/ o fruto do pecado/ não abriu respaldo/ a gente inocente/ anarquista descontente/ talvez seja o que mais cresce por aqui/ rir, sorrir/ algo a mais para se construir/ no dia em que o Senhor descansou/ o homem pela primeira vez discursou/ sobre a importância da guerra/ vencido em primeira instancia/ pela primeira vez as armas interromperam a infância/ lancem-se ao mundo, façam com que saibam/ como eles nos tratam/ a história do homem se confunde com a historia da tirania/ e a hipocrisia, a muito é um traço psicológico/ o que é lógico?/ nessas semelhanças rascunhadas para fora/ desses micro-poderes usados agora/ ler e conter/ tecer a estrada do saber/ pra fins pacíficos/ que culminam em interesses atípicos/ aos tiranos/ amor, versar sobre os poetas urbanos/ nossos planos/ são causas atômicas/ desses intelectuais preocupados com as crônicas/ de nada adianta pensar/ se você não vai mudar/ de Marx a Osama/ de Góbi ao Atacama/ todos temos sede/ sedentos, amor pela rede/ que nos aproxima, quanta distancia?/ quando eu era criança/ tudo parecia mais próximo que hoje/ porque o amanhã é tão distante/ que sofrimento constante/ ansiedade prolongada/ milênios que passam em velocidade acelerada/ enquanto o homem continua fazendo a coisa errada/ mais uma jogada/ descartem a era das mascaras/ das sinceridades raras/ o homem virou escravo do tempo/ a rasgar a paisagem urbana como o vento/ quem diria uma pitada de sarcasmo/ ninguém mais consegue tolerar/ quanto mais enfrentar/ rumo ao fim/ não cabe a mim/ o julgamento dessa tal situação/ de Sócrates a Platão/ maiêutica, não tira conclusão/ então/ voltamos ao principio/ o verbo quem diria é o meu oficio/
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